Boa tarde amigos leitores.

* Eis aí a instituição do momento.

Tudo é IA, tudo é feito por IA, tudo é explicado e justificado por IA, tudo é analisado, avaliado, melhorado e ampliado por IA. É como se nossa vida, agora e sempre, seja dependente da IA. O mundo não se move mais sem IA.

No mundo dos negócios, desde a administração das empresas até o mais elementar processo de produção de algo, tudo é feito por IA; nas escolas, alunos fazem trabalhos e tarefas através da IA; profissionais liberais como engenheiros, médicos, advogados, etc., usam a IA como instrumento cotidiano de trabalho; administradores públicos usam a IA como facilitadores de gestão,; atletas tem na IA suporte e aporte para seus treinamentos; psicólogos usam IA como instrumento de apoio a seu trabalho de entender a psique humana; e muito mais…

* Mas o que é esse tal de IA mesmo?

Conforme a rede mundial de computadores, em especial a Wikipédia, a enciclopédia livre, objetiva, colaborativa, universal e multilíngue estabelecida na internet, IA ou Inteligência Artificial é, de uma forma geral, o raciocínio e o aprendizado exibido por máquinas de forma semelhante ao raciocino humano. Ela busca desenvolver máquinas autônomas ou sistemas especialistas capazes de simular o pensamento humano e realizar várias tarefas complexas de forma independente, sobre os mais variados assuntos.

Noutro site podemos ver que IA pode ser definido também como um conjunto de tecnologias que permitem aos computadores executar uma variedade de funções avançadas, incluindo a capacidade de ver, entender e traduzir idiomas falados e escritos, analisar dados, fazer recomendações e muito mais, de forma muito semelhante a como é feito tudo isso por humanos.

Por fim, um dos conceitos mais abrangente que encontrei está no site Tecnoblog: Inteligência Artificial (IA) é a capacidade de máquinas aprenderem e realizarem tarefas que antes exigiam inteligência humana. Agora resumiu tudo! (Mas claro que é muito mais).

* É algo novo, certo?

Pior que não. Alguns estudos gostam de situar o “surgimento” da IA, conceitualmente caracterizada conforme descrito acima, lá nos anos sessenta do século passado, quando começaram a ocorrer as primeiras “interações” das máquinas com os homens. Mas é óbvio que, ao menos naquela época, não se podia vislumbrar um futuro em que a IA seria tão presente, importante e “usável” como hoje, certo? Ah, li que o termo IA – Inteligência Artificial foi “criado” em 1956…

* Onde se usa a IA?

Praticamente e todos os campos do conhecimento humano.

A IA tem o poder de, funcionando semelhantemente às redes neurais de nosso cérebro, ter como objeto de atuação, foco ou trabalho qualquer área que o ser humano se lhe ofereça como objeto de “execução de tarefas”. Qualquer área mesmo. Seu uso é ilimitado…

* Será inteligência?

O que a IA faz é algo inteligente? Ou é algo que se parece com inteligência? O ser inteligente é a mesma coisa que o produzir resultados que seriam fruto da inteligência? Parecer inteligente é a mesma coisa que ser inteligente?

Inteligência Artificial é, ao menos por enquanto, apenas um nome que, respeitando entendimento contrário, não tem nada a ver com ser inteligente (no sentido de inteligência como a conhecemos, fruto do desenvolvimento humano, natural, reflexo do raciocínio e da compreensão). Certo? Até agora é isso: IA responde aos comandos dados pelo homem.

* Será artificial?

Aqui creio que sim, pois que a IA é um sistema mecânico, no sentido de feito por máquinas, algo que foi criado pelo homem. Nesse sentido, não é “natural”. É tão artificial quanto o gosto de morango do suco de morango de pacotinho, o gosto de picanha no tempero do macarrão, o cheiro de alho do pó para preparo de arroz…

* É perigoso?

Não deveria ser. Mas o é principalmente quando a IA é usada para fins escusos, criminosos ou visando objetivos de beneficiamento próprio em detrimento do direito dos outros e do bem comum. O que é uma pena, pois quando usada “para o bem”, entendendo-se aqui o bem como algo geral, objetivo e voltado para produzir efeitos positivos, é um instrumento de potencial que, até este momento, é inestimável e incomensurável.

Nesse sentido, a IA representa, ao menos por enquanto (síndrome de Skynet? Kkk) o mesmo perigo que uma arma. Como assim? Hein? Hã? Óbvio: não é a arma que mata, mas a mão que a segura e aperta gatilho… A mesma arma que mata é a que defende, afasta alguns perigos, garante alimento (quando se podia caçar com mais autonomia, claro). O mesmo raciocínio vale para a internet: ela não é perigosa! Perigoso é o uso que se faz dela. Concorda amigo leitor?

* É de se preocupar?

Do jeito que estão dando golpes e cometendo crimes contra as pessoas de bem, sim. Precisamos que as autoridades, os especialistas, os representantes do poder de polícia e judiciário se mobilizem para fazer com que o uso da IA seja sempre mais positivo do que negativo.

Agora, eu ficarei mais preocupado ainda quando a IA começar a produzir trabalhos, realizar tarefas e apresentar resultados que sejam fruto do senso crítico, da experiência crítica, do bom senso, da análise e a compreensão do efeito dos resultados de seus atos no mundo natural, etc.. Aí eu passarei a temer pelo futuro.

O assunto não se esgota. E é polêmico. Voltaremos!

Bom fim de semana e até à próxima, se Deus quiser.

O Rio Grande do Sul costuma ser o segundo estado com maior participação no Summit Cidades. Todos os anos, especialistas, gestores públicos e representantes do setor privado viajam a Santa Catarina para debater soluções concretas para os desafios enfrentados pelos municípios brasileiros. Mas, no ano passado, a maior tragédia climática da história dos gaúchos provocou um desfalque considerável no evento, que aconteceu quando muitas cidades ainda estavam debaixo d’água.

Um ano depois, os gaúchos voltam ao Summit Cidades com uma missão: compartilhar as lições aprendidas com a catástrofe. Nos debates, painelistas apresentarão iniciativas e soluções que foram fundamentais para reconstruir o estado, as alternativas para mitigar riscos e como tornar as cidades mais resilientes. “É um tema fundamental, de interesse de todos os municípios, de todas as regiões. Um estudo da Agência Nacional das Águas e Saneamento Básico (ANA) feito após as enchentes no Rio Grande do Sul revelou que eventos extremos serão até cinco vezes mais frequentes nos próximos anos no país. Então, não temos como pensar no desenvolvimento urbano, econômico e social sem considerar que a população precisa estar preparada para enfrentar esses acontecimentos”, pontua Marcelino Ito, superintendente da Fepese, fundação idealizadora e organizadora do evento. 

Nesta semana, o superintendente esteve no Rio Grande do Sul, junto com o head de Comunicação da Fepese, Marcus Vinícius dos Santos, para visitar lideranças e entregar os convites. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, a presidente da Famurs e prefeita de Nonoai, Adriane Perin de Oliveira, o presidente do Consórcio Granpal (Associação dos Municípios da Região Metropolitana) e prefeito de Guaíba, Marcelo Maranata, e o prefeito de Esteio, Felipe Costella, já confirmaram presença. 

Summit Cidades 2025

As atividades ocorrerão nos dias 24, 25 e 26 de junho deste ano, no CentroSul, em Florianópolis. Gestores públicos, lideranças políticas e empresários de mais de 400 municípios, de todas as cinco regiões do Brasil, já garantiram seus passaportes. No palco, mais de 500 painelistas irão compartilhar conhecimento e tendências e debater soluções concretas para os desafios enfrentados pelos municípios do país. Entre os painelistas confirmados, estão o ex-presidente Michel Temer, o economista Ricardo Amorim e o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto.

A expectativa é receber 10 mil participantes de todo o Brasil. “A programação cada vez  mais qualificada, a troca de experiências entre municípios e as conexões que o evento proporciona têm feito a diferença para governantes e lideranças que participam das atividades. São palestras, painéis e debates sobre temas fundamentais para o desenvolvimento urbano, que vão desde inovações, políticas públicas, tendências políticas e econômicas, mobilidade, sustentabilidade, infraestrutura, governança municipal e financiamento de projetos públicos”, explica o superintendente. 

Os passaportes para a quinta edição do Summit Cidades estão disponíveis na plataforma Blueticket, no link https://www.blueticket.com.br/evento/37303. 

Comunicação política e licitações em pauta

Além do evento principal, a edição de 2025 contará com dois eventos paralelos, incluídos no ingresso do Summit Cidades. O COMPOL 2025 – Congresso de Comunicação Política e Institucional será o principal espaço para debater as tendências da comunicação no setor público. É o maior evento desse nicho no Brasil. 

O Licitacin – Congresso de Licitações do Consórcio Interfederativo Santa Catarina (Cincatarina) reunirá especialistas para discutir inovações e boas práticas nas compras públicas, contratos administrativos e como os governos precisam estar adequados à nova lei de licitações.

A Fepese

A Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (FEPESE) é uma instituição gestora de projetos públicos e privados, agência de integração de estágios,  realizadora de cursos de capacitação e concursos. O constante processo de aprimoramento e inovação tem o objetivo de conectar pessoas ao conhecimento. Entre as atividades desenvolvidas pela instituição, estão a oferta de cursos, seleção de candidatos para vagas de emprego e estágio e a gestão de concursos públicos. No campo da consultoria, a Fundação apoia seus parceiros na atração de investimentos, no uso de inteligência de dados para gestão pública e se diferencia por agregar aos trabalhos o seu maior patrimônio: a credibilidade, estabelecida ao longo do tempo pela competência na execução de projetos. 

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard trouxe à tona um dado revelador sobre a educação infantil: crianças que participam de tarefas domésticas desde cedo têm maiores chances de se tornarem adultos bem-sucedidos. O estudo foi liderado pela professora Julie Lythcott-Haims, ex-reitora da universidade, e analisou como a participação no cotidiano do lar influencia o desenvolvimento emocional, social e profissional ao longo da vida.

De acordo com os pesquisadores, envolver os filhos em atividades como lavar a louça, arrumar o quarto ou tirar o lixo fortalece valores essenciais, como responsabilidade, empatia, trabalho em equipe e senso de propósito. “Ao contribuir com as tarefas da casa, a criança aprende que o esforço individual beneficia o coletivo — uma lição fundamental para a vida adulta”, afirma Lythcott-Haims.

A pesquisa também destaca que essas atividades cotidianas estimulam a autonomia, a disciplina e a perseverança — competências cada vez mais valorizadas no ambiente acadêmico e no mercado de trabalho. Por outro lado, ao isentar os filhos dessas responsabilidades, muitos pais podem estar, sem perceber, limitando o desenvolvimento dessas habilidades.

Diante dos resultados, especialistas recomendam que as tarefas domésticas sejam incorporadas à rotina infantil desde os primeiros anos, respeitando a idade e a capacidade de cada criança. A prática, além de educativa, contribui para uma formação mais completa, preparando os pequenos para os desafios da vida adulta.

A conclusão do estudo é categórica: crianças que crescem ajudando em casa tendem a ser adultos mais responsáveis, resilientes e bem preparados — tanto no âmbito pessoal quanto profissional.

Com informações da Universidade de Harvard.

Das 13h30 às 18 horas, em frente ao bloco 1 do campus de Santa Cruz do Sul, a comunidade

Neste domingo dia 1º, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realiza mais uma edição do Domingo no Campus. A atividade é uma comemoração ao aniversário da Unisc celebrado no fim de junho. Neste ano, a Instituição completa 32 anos como Universidade.

Das 13h30 às 18 horas, em frente ao bloco 1 do campus de Santa Cruz do Sul, a comunidade é convidada a participar do evento com atrações gratuitas. Nos shows musicais, Banda Kayana, Dupla Nativista Cássio e Fernando e, para encerrar com chave de ouro a tarde, show da banda Vera Loca. A apresentação do evento fica por conta da comunicadora Aline Silva.

Além dos shows, haverá atividades para as crianças com brinquedos infláveis, tatuagens artísticas e escultura de balões, escolinha de trânsito, passeio de dindinho pelo campus da Universidade e presença de personagens infantis. Ainda, direto de Venâncio Aires, a Escola do Chimarrão com água quente e erva-mate; e apresentação de cães adestrados do Grupo Guerreiros de São Francisco.  Na Praça de Alimentação, crepe, churros, pastel, algodão doce, pipoca, açaí, hambúrguer, refrigerantes e cervejaria local.

A Pinacoteca Unisc também estará aberta para visitação com a exposição “Tríade”. A mostra busca resgatar a trajetória de três artistas de grande destaque no cenário artístico e cultural. São elas: Clarisse Blauth, Eliana Baumhardt e Márcia Marostega. A Pinacoteca está localizada na Biblioteca Central.

Rosibel Fagundes

O vereador Elísio Machado (PDT) encaminhou, na última quarta-feira, 28, um requerimento formal ao Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) solicitando a adoção urgente de medidas paliativas para a recuperação do trecho da ERS-405 que corta Passo do Sobrado. O pedido destaca a necessidade imediata da operação tapa-buracos, devido à precária condição do pavimento, que apresenta diversas crateras e danos acentuados que dificultam o tráfego e comprometem a segurança dos motoristas.

Machado alertou que os buracos profundos na via têm causado avarias frequentes nos veículos e aumentado o risco de acidentes. “A situação se tornou crítica, especialmente após as fortes chuvas recentes que agravaram os danos. A presença dos buracos representa um perigo constante para a integridade física dos usuários e prejudica seriamente a mobilidade regional”, explicou o parlamentar.

Em uma reunião recente com representantes da Secretaria Estadual de Transportes e Logística, o vereador reforçou a urgência das intervenções emergenciais, ressaltando que o recapeamento total da via, apesar de ser a solução definitiva, ainda não tem previsão imediata de execução. Segundo informações divulgadas pelo vereador, o recapeamento está orçado em cerca de R$ 10 milhões, um valor que ainda depende de liberação orçamentária e planejamento.

Machado também destacou o apoio do secretário estadual de Logística e Transportes, Juvir Costella, que garantiu suporte para que o DAER realize a operação tapa-buracos como medida provisória até que o recapeamento possa ser concretizado. “Enquanto o recapeamento não sai, estamos lutando para garantir pelo menos os serviços paliativos, essenciais para evitar maiores danos e acidentes”, ressaltou.

O QUE DIZ O DAER

Em resposta à reportagem do Jornal Gazeta Popular, a assessoria de comunicação do DAER informou, que  “na quinta-feira, 29, assim que a chuva deu uma trégua, equipes começaram a realizar os serviços de tapa-buracos na ERS-405. O trabalho deverá seguir na sexta-feira, contemplando toda a extensão do trecho afetado”.