segunda-feira, abril 14, 2025
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Vereador Elísio (PDT) compromisso com a comunidade e críticas a falta de ação

O vereador Elísio (PDT) iniciou sua fala saudando a todos os presentes e manifestando seu reconhecimento aos organizadores da quermesse realizada em Mont Serrat, parabenizando toda a diretoria pelo evento. Também fez questão de parabenizar o senhor Everton e a doutora Adriele pela relevante explanação sobre a causa autista, agradecendo o convite para participar da palestra.

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Durante seu pronunciamento, Elísio relatou já ter sido atacado verbalmente naquela Casa Legislativa e afirmou que chegou o momento de se encaminhar ao Executivo um pedido de projeto para a contratação de profissionais destinados a um espaço adequado para a Associação Anjo Azul. Segundo o vereador, já existe um local disponível no loteamento Central, e questionou o que falta para que esse espaço seja finalmente entregue à associação. Apontou que há falta de apoio por parte de quem “tem a caneta na mão” e enfatizou que “só palavras bonitas não resolvem”.

Nesse mesmo contexto, sugeriu que sejam disponibilizados assistentes — e não apenas monitores — para o atendimento efetivo às crianças. Demonstrou preocupação com a falta de monitores na EMEI, o que tem levado pais a buscarem atendimentos individuais para seus filhos.

O vereador ainda mencionou o centro de vacinação localizado na parte dos fundos do posto de saúde e convidou a população a conhecer o local. Informou que a vacina da gripe já está disponível.

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Ao comentar a fala do vereador Selmo, Elísio declarou que, assim como Selmo sente-se perseguido, ele também percebe essa perseguição, especialmente porque seus projetos importantes não são atendidos. Revelou que ouve de terceiros que “se for o vereador Elísio que fez determinado projeto, então não o façam”. Ressaltou ser um vereador muito bem votado e denunciou perseguição não apenas a ele, mas também a servidores, famílias, agricultores, professores e outros colegas da oposição.

Como exemplo, citou sua indicação para a construção de acostamento na ERS-405, feita há anos e nunca atendida, mesmo com autorização do DAER para a obra. Relatou que, recentemente, houve um acidente na via e lamentou que a obra não avance simplesmente por ter sido um pedido seu. “É revoltante”, afirmou, dirigindo-se às famílias e pedindo providências.

Como Líder de Bancada

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Na condição de líder de bancada, Elísio voltou a abordar o sentimento de perseguição que, segundo ele, atinge diversas esferas — incluindo famílias, agricultores, servidores, professores e vereadores. Afirmou estar entristecido por ouvir de secretários e lideranças do Executivo frases como: “Não atendam o pedido, pois é do vereador Elísio”. Reforçou que faz o seu melhor e leva pautas coletivas ao Legislativo.

Criticou o atraso na obra do acostamento na Escola Francisco, que já se arrasta por quatro anos, e salientou que o problema não diz respeito a vinte corredores, mas a apenas três, sendo um deles o acesso ao Frigorífico do Sul. Demonstrou indignação ao mencionar que a obra no Campo do Sobrado estaria paralisada por conta de um projeto de sua autoria — algo que refutou, esclarecendo que sua função foi buscar recursos por meio de emendas parlamentares, incluindo uma no valor de R$ 250 mil. A obra chegou a ser iniciada, mas o atual gestor devolveu o recurso, alegando problemas nas medições das ferragens, conforme o projeto.

Elísio expressou tristeza ao ver o espaço, que poderia estar beneficiando as crianças, se transformando em um “elefante branco” que, segundo ele, não será entregue à comunidade. Anunciou que fará novo pedido de informação à empresa responsável pela obra.

Também informou ao senhor Mano que, desde o dia 22 do ano anterior, possui uma indicação para a criação de uma praça no loteamento Central, voltada ao atendimento de crianças com autismo. Destacou que os vereadores têm feito sua parte, mas que falta ação efetiva por parte do Executivo.

Por fim, relatou a resposta recebida sobre seu pedido de informação referente aos terrenos no Loteamento Tamandaré, anunciando que fará um novo pedido, desta vez solicitando cópias de contratos, atas e possíveis documentos de desistência. Finalizou questionando sobre a existência de algum projeto de Refis, perguntando se os cidadãos terão a possibilidade de parcelar seus débitos com o município.

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