quarta-feira, abril 16, 2025
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Afinal é o coelho ou o cordeiro? – Suzana Silva

A maioria das crianças e também muitos adultos, quando se fala em Páscoa logo vem a mente coelhinhos, ovos e muito chocolate.

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Não tenho nada contra chocolates, pois gosto muito de chocolates e se ingerido moderadamente até faz bem a saúde.

O registro mais antigo e confiável sobre a instituição da Páscoa encontra-se na Bíblia Sagrada.

É impossível falar em Páscoa sem mencionar o povo Judeu, povo esse que foi escravizado pelos egípcios mais ou menos uns 400 anos; e na ultima noite que ficaram no Egito, por ordenança Divina eles prepararam um cardápio composto com cordeiro assado, pães sem fermento e ervas amarga, e uma advertência; o sangue do cordeiro sacrificado devia ser passado nos marcos da porta de todas as casas, pois naquela noite o anjo da morte ia passar pelo Egito e a casa que tivesse marcada com sangue, não morreria o filho primogênito. Uma observação, todos deviam estar vestidos, calçados e com cajado na mão em prontidão para partir e deviam comer apressadamente; está é a Páscoa do Senhor e naquela mesma noite fugiram do Egito.

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Páscoa quer dizer passagem, sair rapidamente.

A partir de então, todos os anos eles celebram a Deus com festas para recordar e comemorar com os filhos e gerações futuras a libertação da escravidão.

Jesus Cristo também era Judeu e mais ou menos 1.250 anos depois da saída do Egito, ele também mandou seus discípulos fazer os preparativos para a Páscoa.

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“Chegada a hora, pos-se Jesus à mesa. E com ele os apóstolos. E disse-lhes: tenho desejado ansiosamente comer convosco está Páscoa, antes do meu sofrimento” (Lucas 22.14).

Depois ele fez uma simbologia “Tomou o pão, e, abençoando-o, partiu e o deu aos seus discípulos dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo”.

A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças o deu aos seus discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isso é o meu sangue, o sangue da (nova) Aliança, derramado em favor de muitos para a remissão de pecados” (Mateus 26.a 26 a 28).

No passado um cordeiro foi morto e seu sangue deu livramento aos primogênitos, agora na nova aliança também o sangue do cordeiro de Deus foi derramado, para nos livrar do pecado e da morte.

Então foi o coelhinho que morreu na cruz? É claro que não.                                                      Foi Jesus Cristo o cordeiro de Deus!

Ele morreu, mas ressuscitou e vivo está!

Gloria Deus!

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