segunda-feira, maio 12, 2025
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Programa global atua em escolas do interior do Rio Grande do Sul para combater o trabalho infantil nas lavouras

Programa global atua em escolas do interior do Rio Grande do Sul para combater o trabalho infantil nas lavouras

O ARISE, iniciativa da Japan Tobacco International (JTI) e da Winrock International está presente no Brasil desde 2012 e tem como objetivo inspirar novas oportunidades para as crianças e jovens e, por consequência, para toda a comunidade envolvida. Municípios de Arroio do Tigre, Ibarama, Lagoa Bonita do Sul e Sobradinho são os beneficiados.

Programa global atua em escolas do interior do Rio Grande do Sul para combater o trabalho infantil nas lavouras

O ARISE, iniciativa da Japan Tobacco International (JTI) e da Winrock International está presente no Brasil desde 2012 e tem como objetivo inspirar novas oportunidades para as crianças e jovens e, por consequência, para toda a comunidade envolvida. Municípios de Arroio do Tigre, Ibarama, Lagoa Bonita do Sul e Sobradinho são os beneficiados.

No Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, celebrado dia 12 de junho, educadoras da rede pública gaúcha falam sobre as transformações que o Programa ARISE proporcionou nas escolas em que atuam. Presente em quatro municípios do Rio Grande do Sul desde 2012, o programa é uma iniciativa global que tem como objetivo reduzir e eliminar o trabalho infantil nas lavouras de tabaco da região Centro-Serra do Estado por meio da educação.

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Jovino Ferreira Fiuza, de Arroio do Tigre (RS), é umas das instituições parceiras do ARISE. Para Nadiesca Rauber Pradella, pedagoga há 13 anos e diretora há três da instituição, o programa é o único ponto de referência na comunidade escolar da região. “O ARISE trabalha e cria possibilidades para nossos alunos permanecerem na escola, além de mostrar a importância da educação para a formação da nossa comunidade”. Como exemplo, neste ano, a Escola Jovino Fiuza tem o apoio do ARISE para proporcionar aulas de informática, dança típica e esporte aos alunos.

Outro município que recebe o apoio da iniciativa é Sobradinho. Segundo a Coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal de Educação do município, Catiéle Bonelli, o ARISE inspira novas oportunidades para as crianças e jovens, oferecendo suporte à educação por meio de atividades de contraturno. “O programa também proporcionou empoderamento social e cultural aos jovens, que puderam participar do curso de Técnicas Agrícolas e Gestão, em Arroio do Tigre. Uma grande oportunidade para o jovem conhecer e se apropriar das boas práticas agrícolas”, ressalta Catiéle, que vê esta atividade como uma oportunidade de fortalecer a mão de obra qualificada na região.

A coordenadora comenta que algumas ações estão sendo implementadas nas escolas da cidade por meio de um Plano de Trabalho, construído em conjunto com a comunidade, autoridades públicas e o programa ARISE. “Um professor responsável por desenvolver todas as ações educativas durante o ano letivo, um professor mobilizador, responsável por diagnosticar os casos de trabalho infantil e encaminhar aos órgãos responsáveis com apoio do Grupo Municipal do Enfrentamento ao Trabalho Infantil são algumas das ações presentes no plano do nosso município”, explica.

Tanto Arroio do Tigre quanto Sobradinho revisaram recentemente os Planos de Trabalho, que são ações estratégicas para garantir a execução do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Social que foi redesenhada em 2014 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Além dessas cidades, Lagoa Bonita do Sul e Ibarama também realizaram a elaboração de planos para seus municípios.

Todas essas atividades têm como objetivo manter crianças e jovens longe do trabalho infantil e perto de uma educação de qualidade. “Acreditamos que nosso papel como educador é acreditar na educação como a única ferramenta de transformação social”, finaliza Catiéle.

Sobre o ARISE

O ARISE – Achieving Reduction of Child Labor In Support of Education (Alcançando a Redução do Trabalho Infantil pelo Suporte à Educação) nasceu em 2011 e tem como parceiros a Japan Tobacco International (JTI) e a Winrock International. Entre 2011 e 2018, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) Nações Unidas também foi um parceiro do ARISE. Durante esse período, a OIT trabalhou com a ARISE para fortalecer as estruturas legais e regulatórias para melhorar os padrões de trabalho

As atividades do ARISE acontecem no Brasil, Malawi, Zâmbia e Tanzânia, e tem como objetivo prevenir e reduzir o trabalho infantil em áreas onde a JTI atua.

No Brasil, o programa já trouxe resultados práticos expressivos como 3.180 crianças matriculadas regularmente na escola e incluídas no ARISE, 2.233 treinamentos realizados para professores, 673 mães envolvidas nas capacitações, 174 jovens com oportunidades de qualificação e 22 escolas participantes ativas da iniciativa.

A Japan Tobacco International

A JTI é uma empresa líder no setor de tabaco, com distribuição de seus produtos em 130 países. É a proprietária tanto da Winston, a segunda marca de cigarros mais vendida no mundo, quanto da Camel fora dos Estados Unidos, e tem o maior volume de vendas de ambas as marcas. Outras marcas globais incluem a Mevius e a LD.

Com a sua internacionalmente reconhecida marca Logic, a JTI também é uma protagonista no mercado de cigarros eletrônicos e, desde 2011, com o Ploom, tem presença na categoria de cigarros aquecidos. Com sede em Genebra, na Suíça, a JTI emprega cerca de 40 mil pessoas e foi premiada como Top Employer Global por quatro anos consecutivos.

Em 2018, inaugurou no Brasil a sua primeira fábrica de cigarros da América Latina, com um investimento de mais de R$ 80 milhões em Santa Cruz do Sul (RS).

Para mais informações, visite www.jti.com.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Engaje Comunicação Inteligente
Gabriela Fritsch
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jti

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ARISE 2018
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Cestinha Sesi/Unisc disputa o Campeonato Sul-Brasileiro de Clubes

Cestinha Sesi/Unisc disputa o Campeonato Sul-Brasileiro de Clubes

O Projeto Cestinha Sesi/Unisc, de Santa Cruz do Sul, embarca nesta quinta-feira, 6 de junho, com destino à Londrina, no Paraná, onde disputará o Campeonato Sul-Brasileiro de Clubes – Categoria sub-15. Os jogos ocorrerão de 7 a 9 de junho e os adversários do Cestinha serão o Londrina/Col Atopp/FEL e o Círculo Militar do Paraná, ambos do Paraná, e o Ajab/Jaraguá do Sul, de Santa Catarina. O time santa-cruzense é o atual campeão do Sul-Brasileiro de Clubes – venceu a edição de 2017, em Caxias do Sul, e a de 2018, em Florianópolis.
Através do contato entre as Federações Gaúcha e Paranaense de Basquete também serão realizados, em paralelo à competição das equipes sub-15, jogos amistosos da categoria sub-12. Além da experiência esportiva, as disputas destacam a importância cultural e de integração entre os jogadores.
A Prefeitura de Santa Cruz do Sul, apoiadora e incentivadora do basquete no município, disponibilizou o transporte que levará os atletas das categorias sub-12 e sub-15 do Cestinha e a equipe feminina do União Corinthians (UniCo).

Fotos: Felipe Nopes

Felipe Nopes

Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc)
Assessoria de Imprensa
(51) 3717-7466
imprensa

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Trabalho infantil e saúde dos produtores é debatido em Rio Pardo

Trabalho infantil e saúde dos produtores é debatido em Rio Pardo

Em julho, os eventos acontecem em Papanduva (SC), no dia 2; Chapadão do Lageado (SC), dia 3; Ivaí (PR), em 16 de julho; e Rebouças (PR), no dia 17.

Junho 2019 – Um grande público participou do 11º Ciclo de Conscientização sobre Saúde e Segurança do Produtor e Proteção da Criança e do Adolescente, na tarde desta quinta-feira, 06 de junho, em Rio Pardo (RS). Mais de 500 pessoas, entre produtores de tabaco, agentes de saúde, diretores de escolas, conselheiros tutelares e autoridades compareceram ao Centro Comunitário de Rincão Del Rey, com o objetivo de discutir temas importantes como trabalho infantil, utilização da vestimenta de colheita e cuidados no manejo de agrotóxicos.

Promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), desde 2009, o Ciclo de Conscientizaçãoatende aos acordos firmados perante o MPT-RS e MPT-Brasília e já tiveram a participação de mais de 25 mil pessoas de 60 municípios.

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, abriu o evento falando sobre importância dos temas. “A educação vem de casa, mas o conhecimento adquirido na escola é fundamental. Os nossos filhos precisam estar hoje muito melhor preparados que nós antigamente. Muitos processos mudaram, a forma de se comunicar, de gerir a propriedade. A gente quer o melhor para os nossos filhos e, atualmente, o melhor para eles é estudar. Assim também, sabemos que o nosso bem mais precioso é a saúde. Vamos entendendo isso na medida em que o tempo vai passando. Muitos problemas podem ser evitados por meio da prevenção. Utilizar o EPI e a vestimenta de colheita, seguindo as recomendações da nossa equipe de campo, pode fazer toda diferença. Além disso, ao adotar essas condutas, estamos cuidando também do nosso próprio negócio, considerando que exportamos boa parte da nossa produção e o mercado externo busca produção sustentável, com garantias de que não foi produzido por mão de obra infantil ou às custas da saúde e segurança dos produtores”, destacou o executivo.

Segundo o tesoureiro da Afubra, Marcílio Drescher, a Afubra endossa o movimento de conscientização. “Nós sabemos o quanto o tabaco é importante aqui no Sul do Brasil. O tabaco muitas vezes é criticado, mas quem planta produz e vende sabe o que tabaco é o que nos ajuda na saúde, porque é essa renda que nos permite ir ao médico, ao dentista, ao hospital. Que é o tabaco que ajuda a dar oportunidades para nossos filhos. Educação hoje é uma melhor herança que uma área de terra, como se pensava no passado. Não estamos aqui para ensinar, mas para mostrar o melhor caminho possível. A decisão será dos produtores”, destacou.

Com mais de mil produtores de tabaco, Rio Pardo está entre os 20 maiores produtores da folha no Rio Grande do Sul, estado responsável por quase 50% da produção de tabaco no País. O prefeito de Rio Pardo, Rafael Barros, acompanhou a programação que iniciou com um bate-papo sobre proteção da criança e do adolescente com a participação do procurador aposentado pelo Ministério Público do Trabalho, Veloir Dirceu Fürst, e da advogada e socióloga, Dra. Ana Paula Motta Costa. Em um vídeo em formato de perguntas e respostas, eles responderam questionamentos comuns dos produtores sobre o tema trabalho infantil.

No Brasil, o decreto 6481/2008 regulamentou duas convenções internacionais, seguindo a recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o que colocou o tabaco na lista de formas de trabalho e, portanto, proibidas para menores de 18 anos. O trabalho infantil se caracteriza ao utilizar crianças ou adolescentes para substituir a mão de obra adulta necessária, privando-a de educação ou de momentos de lazer.

Na sequência, o Dr. NikoTino trouxe informações sobre a correta aplicação, manuseio e armazenagem de agrotóxicos, bem como sobre a utilização da vestimenta de colheita. Conheça alguns dos pontos destacados por ele ou assista ao vídeo completa no canal do SindiTabaco no Youtube.

  • Somente utilizar agrotóxicos registrados, de acordo com a receita agronômica;
  • Manter o pulverizador em perfeitas condições de uso e sem vazamentos;
  • Durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos, sempre utilizar o EPI;
  • Não permitir a aplicação por menores de 18 anos, idosos e gestantes;
  • Armazenar os agrotóxicos em armário feito de material resistente, chaveado e destinado somente para esse fim, com acesso restrito a trabalhadores orientados a manuseá-los;
  • Não reutilizar embalagens vazias de agrotóxicos para qualquer fim;
  • Realizar a tríplice lavagem da embalagem vazia de agrotóxico, utilizando o EPI;
  • Sinalizar áreas tratadas com agrotóxicos com placa específica para este fim;
  • Usar sempre luvas impermeáveis e vestimenta específica para a colheita;
  • Evitar colher quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou orvalho;
  • Dar preferência aos horários menos quentes do dia para a colheita do tabaco;
  • Além do momento da colheita, o produtor deve ficar atento durante o desponte, o carregamento e a cura/secagem das folhas.

O encerramento ficou por conta da peça teatral Rádio Fascinação, encenada pelo grupo de atores de Santa Cruz do Sul (RS), Espaço Camarim, que também interagiu com o público e relembrou os principais pontos de forma lúdica e bem-humorada.

Assista
O Mundo do Dr.NikoTino
Bate-papo sobre trabalho infantil
Doença da Folha Verde do Tabaco

11º CICLO DE CONSCIENTIZAÇÃO

Data Município UF Produtores Produção (ton)
04 de junho Segredo RS 1.368 6.883
06 de junho Rio Pardo RS 1.020 4.876
02 de julho Papanduva SC 1.394 7.514
03 de julho Chapadão do Lageado SC 657 4.778
16 de julho Ivaí PR 692 4.732
17 de julho Rebouças PR 764 3.591

(Fonte: Afubra/Safra 2017-18)

Fotos: Junio Nunes

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Pauta: Pés exigem cuidados redobrados nos meses de outono/inverno

Pés exigem cuidados redobrados nos meses de outono/inverno

Dermatologista alerta que nesta época do ano é maior a incidência de frieiras, micoses, bolhas e unhas encravadas

É tempo de guardar as sandálias e tirar botas e sapatos fechados do armário. O clima frio também favorece o uso de meias. Somado a isso, muitas mulheres não cuidam dos pés nesta época porque, com as unhas escondidas, os esmaltes não aparecem. Com isso, pés abafados, sem cuidados e, muitas vezes, apertados dentro dos calçados podem sofrer vários incômodos, como frieiras, micoses, calos, bolhas e unhas encravadas. Prevenir-se de tais problemas não é difícil, mas exige alguns cuidados.

O dermatologista José Jabur da Cunha, da Altacasa Clínica Médica e chefe do setor de Cirurgia Dermatológica da Santa Casa de São Paulo, alerta que é preciso redobrar a atenção para evitar as frieiras, um tipo de inflamação na pele causada pelo atrito e a umidade e, muitas vezes, agravada pela presença de um fungo, que surge principalmente entre os dedos dos pés. “A área afetada pode coçar muito, ficar avermelhada, úmida e com fissuras. É indicado o uso de remédios antifúngicos, além de cuidados para evitar umidade no local, como secar bem os pés depois do banho, usar talcos e preferir meias de algodão”, explica o médico.

O especialista alerta que além da frieira existem as outras micoses dos pés, que podem ser transmitidas por contato direto com uma pessoa infectada ou com superfícies contaminadas, como pisos de banheiros e vestiários. Estas micoses costumam coçar e levar a descamações na sola dos pés. “Aquilo que as pessoas acham que é causado por ácido úrico, na planta dos pés, geralmente é uma micose que pode ser tratada. Não tem relação com o ácido úrico”, explica o Dr. José Jabur.

Além disso, após o banho quente, muitas pessoas correm para colocar as meias e aquecer os pés antes de secar bem a região. O resultado são mais fungos, bactérias e frieiras. O uso de sapatos e tênis também faz com que os pés transpirem e o ambiente úmido é ideal para micoses. “É necessário secar bem entre os dedos dos pés com a toalha, após o banho, para evitar que as dobrinhas da pele fiquem úmidas, antes de colocar um calçado fechado. Recomendo, inclusive, o uso de secadores de cabelo no local. Junto com uma boa higiene, esta é a melhor maneira de manter os pés livres de micoses e frieiras”, ressalta o médico.

As micoses aparecem em partes do corpo abafadas e expostas à umidade. “Nós temos a cultura de só olhar para os pés no verão, nos dias de sol e calor por conta das sandálias. É preciso cuidar o ano inteiro, mantendo os pés sempre que possível secos e arejados”, conclui o dermatologista da Clínica Altacasa.

Dicas para cuidar dos pés no outono/ inverno

  • Evite o uso do mesmo sapato dois dias seguidos;
  • Ao chegar em casa e retirar sapatos, tênis e botas, coloque os calçados para arejar e ventilar antes de guardá-los no armário;
  • Meias e sapatos devem estar sempre limpos e secos;
  • Seque bem os pés antes de colocar meias;
  • Prefira meias de algodão a meias de nylon ou de qualquer tecido sintético;
  • Use talco nos pés;
  • Em casa, procure deixar os pés descalços e sem meia, para que possam “respirar”;
  • Calce chinelos quando tomar banho em banheiros públicos, como de escolas, clubes e academia;
  • Corte e lixe as unhas dos pés com frequência. Prefira o corte quadrado para não encravar nos cantos. Unhas grandes são mais difíceis de limpar;
  • Evite sempre manipular os cantos das unhas ou embaixo da unha. Isso muitas vezes leva a unhas encravadas;
  • Hidrate os pés com um creme específico para a região.

Mais informações:

Assessoria de imprensa da Altacasa Clínica Médica
Ex-Libris Comunicação Integrada
Cristina Freitas (21) 99431-0001 – cristina
Andreia Constâncio (24) 99857-1818 – andreia

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Policiais federais recebem informações sobre a cadeia produtiva do tabaco

Policiais federais recebem informações sobre a cadeia produtiva do tabaco

Junho 2019 – O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, apresentou nesta quinta-feira, 06 de junho, informações sobre produção e consumo de tabaco para 120 policiais federais que estão participando da reunião regional promovida pela Superintendência Regional da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. O encontro reuniu policiais federais das 13 delegacias do Estado e da Superintendência, com sede em Porto Alegre, e foi realizado no Anfiteatro da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc).

Além da relevância econômica da produção e exportação de tabaco para centenas de municípios e milhares de brasileiros, as ações sustentáveis da cadeia produtiva nas áreas sociais e ambientais também foram temas abordados por Schünke, além dos desafios enfrentados pelo setor, em especial o impacto que o contrabando traz ao mercado legal.

“Enquanto houver demanda, teremos produção. Defendemos a preservação da produção aqui no País, a renda e os empregos gerados por esse setor. O país tem adotado muitas medidas restritivas e temos observado nos últimos anos uma inversão no consumo: os brasileiros passaram a consumir mais o produto contrabandeando, em detrimento do produto que é controlado e fiscalizado, mas mais que isso, que gera receita, impostos e empregos”, falou Schünke, citando os dados que no Brasil o contrabando supera os 50% enquanto no mundo ele representa, em média, 11%.

José Antônio Dornelles de Oliveira, da Direção Executiva da PF, agradeceu as informações repassadas e chamou atenção para os impostos pagos pelo setor. “Indústria forte é importante para o nosso país e faz toda a diferença para o bom andamento do nosso trabalho”, ressaltou.

Gustavo Schneider, chefe da Delegacia da Polícia Federal de Santa Cruz do Sul, agradeceu o envolvimento da entidade nas questões de segurança pública do município e reforçou o agradecimento. “Jamais teríamos o sucesso que a gente almeja ter e que acredito termos alcançado no combate de comércio de tabaco ilícitos e derivados se não fosse essa integração com a indústria. A gente precisa entender essa temática e tenho certeza que ela foi muito interessante para muitos que não tinham contato com essa realidade”, disse Schneider.

Saiba mais sobre o setor de tabaco (infográficos)

Fotos: Divulgação

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