domingo, maio 18, 2025
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Realização da 36ª Oktoberfest e Feirasul fica para 2021

Assemp projeta para outubro uma Edição Especial da Festa da Alegria, com transmissão via Internet

Santa Cruz do Sul – A maior festa alemã do Rio Grande do Sul, que atrai a cada ano milhares de visitantes a Santa Cruz do Sul, é mais um dos eventos cancelados em 2020, em virtude da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Na tarde desta quinta-feira, 16, a Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), parceira do Município de Santa Cruz do Sul na realização dos principais eventos locais, confirmou o cancelamento da 36ª Oktoberfest e Feirasul, programadas para 7 a 18 de outubro de 2020. “Infelizmente, num ano tão complexo e desafiador, não teremos a Oktoberfest da forma tradicional como estamos acostumados. A Festa da Alegria, no Parque da Oktoberfest, fica para 2021”, destaca o presidente em exercício da Assemp, Eduardo Kroth.

Com a confirmação do cancelamento, a Assemp já solicitou a prorrogação do projeto cultural aprovado junto ao Ministério da Cidadania (LIC Federal) para 2021. Já a escolha das soberanas, marcada inicialmente para 23 de agosto, também fica para o ano que vem. O tema da festa vai permanecer o mesmo: Família, Comunidade e Educação. “A família é o nosso porto seguro. A Comunidade é o conjunto de pessoas que habitam num determinado espaço e se sentem responsáveis pelo bem-estar de todos. A Educação fez e faz das pessoas cidadãos de bem. Este é o grande legado de nossos antepassados e que vamos continuar honrando, com nossa linda história e a nossa herança cultural”, enfatiza o professor Nestor Raschen, integrante da Coordenação Executiva.

Sem a festa da maneira convencional, a Assemp já trabalha na organização da Edição Especial da Festa da Alegria, que deverá reunir as principais atrações do evento, com transmissões diárias, via Internet. “Queremos envolver as bandas e grupos de danças locais e levar um pouco da alegria da festa para dentro das casas. Tudo dentro das regras de distanciamento e com os cuidados necessários”, adianta Kroth. O projeto, que já foi apresentado para empresas patrocinadoras, teve uma boa aceitação. “Nossa expectativa é aprovar toda a programação via projetos culturais e movimentar a economia do município, com a contratação de profissionais locais”, completa.

Construarte e Multifeira – A Assemp também confirmou o cancelamento da Construarte e Multifeira, que ocorreriam em agosto. Os eventos, que inicialmente estavam agendados para 14 a 17 de maio e foram transferidos para 13 a 16 de agosto, também ficam para 2021. “As empresas expositoras que já haviam confirmado participação nestes eventos, podem entrar em contato com a Assemp, pelo fone (51) 3715-6844, para agendamento de horário para negociação”, completa Kroth.

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Seminário de Olivicultura acontece no fim de semana em Encruzilhada do Sul

A Emater/RS-Ascar será uma das entidades participantes do 3º Seminário de Olivicultura e Arena de Conhecimento OliveTalks de Encruzilhada do Sul, que acontece no próximo sábado (18/07), e realizado de forma online, devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. No evento, o extensionista rural Agropecuário Vivairo Zago irá apresentar um panorama geral da olivicultura no município. Interessados podem acompanhar a programação que ocorre durante todo o dia pelo Facebook, na página da Associação de Fruticultores de Encruzilhada do Sul (Afrutes).

Segundo o extensionista, Encruzilhada do Sul está localizada em uma das áreas apontadas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) com maior potencial climático e condições favoráveis para o cultivo de oliveiras. “O município registra boa incidência solar, temperaturas amenas, além de áreas disponíveis para o plantio”, destaca.

Atualmente são cultivados no município mil hectares com a fruta, em 27 granjas. Contudo, boa parte ainda não está em produção. Grande parte dos pomares está localizada em grandes e médias propriedades rurais. “Muitos profissionais liberais e empresários investiram na compra de terras para o cultivo de olivais”, ressalta. Outra característica é a assistência técnica que em sua maior parte é realizada por empresas particulares e até mesmo assessorias de outros países. “Aqui no Brasil essa é uma cultura nova, ainda há muito que se aprender sobre ela. Contudo, vale ressaltar que a Emater atua em algumas dessas propriedades, no acompanhamento e assessoramento técnico da produção”, frisa Zago.

Para a produção do azeite, existe em Encruzilhada do Sul um lagar (local onde é realizado o processamento da oliva e extraído o azeite em um processo a frio) em funcionamento, um em construção e um terceiro ainda a ser construído, sendo este projetado com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e deve ser utilizado de forma comunitária pelos produtores.

Gargalos, potencialidades e desafios

Algumas dificuldades já foram identificadas por técnicos e produtores na produção de oliva. Entre eles constam problemas de implantação nos pomares que resulta em deficiência nutricional e doenças de algumas plantas, mão-de-obra não qualificada para a atividade e alternância na produção (um ano produz, outro não), além de problemas fitossanitários (pragas e doenças) e poucos produtos recomendados pelo Mapa para o manejo. “Por outro lado, há também pomares em produção e com bom potencial produtivo”, destaca Zago.

Entre os potenciais para o desenvolvimento da cultura destaca-se a área expressiva destinada ao cultivo da fruta no município, sendo a maior no Rio Grande do Sul, grande investimento em produção de matéria-prima e agroindústrias para a produção de azeite. “As condições de clima e solo são as mais propícias para a cultura no Estado, embora seja necessário fazer algumas intervenções para dar melhores condições ao desenvolvimento das oliveiras”, analisa.

Quanto aos desafios da cultura, o extensionista frisa que quanto ao clima não há o que mudar, mas pode-se instalar irrigação para reduzir os riscos com as estiagens. Além disso, Zago cita que o vento pode causar injúrias às flores e doenças fúngicas, amenizadas com instalações de quebra ventos. “No que diz respeito ao solo, inúmeras práticas que podem ser realizadas visando ao bom desempenho produtivo da cultura”, observa.

Outra ação que produtores e técnicos precisam estar atentos é a capacitação da mão-de-obra operante. “Isso é positivo para o produtor, que irá ter pessoas especializadas para o manejo dos pomares, garantindo a qualidade do produto, e também para o empregado, que se sentirá valorizado”, ressalta o extensionista, ao citar ainda o desafio de entender melhor a cultura para propiciar uma produção regular e criar uma marca local e regional e inseri-la no mercado.

Espaço para crescimento

No Brasil, a maior parte do azeite consumido é importada. Segundo o extensionista, a produção local representa apenas 2% do volume consumido no país, sendo a maior produção nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Para estimular a produção, foi criado em 2015 o Programa Estadual de Desenvolvimento da Olivicultura (Pró-Oliva). Sob a gestão da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), por meio da Câmara Setorial das Oliveiras, e executado pela Emater/RS-Ascar, o Programa visa fomentar, apoiar os produtores e consolidar a olivicultura. Entre as ações estão previstas a defesa sanitária e produção de mudas de qualidade, o aumento da produção e produtividade dos olivais, assistência técnica e pesquisa, industrialização de azeites e conservas e crédito por meio de linhas de financiamentos. Também existe o Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), que objetiva viabilizar a cultura da oliveira no Brasil.

Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar – Regional de Soledade

Jornalista Carina Venzo Cavalheiro

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Bate-papo virtual aborda perspectivas climáticas e agronegócio no Vale do Rio Pardo

Santa Cruz do Sul – Com o objetivo de levar informação aos associados e à comunidade em geral, a Sicredi Vale do Rio Pardo realiza nesta sexta-feira, 17 de julho, às 19h30, um bate-papo virtual sobre o cenário e perspectivas do clima e do agronegócio para a região. O assunto será abordado pelo sócio-diretor da Somar Meteorologia, Paulo Etchichury, que trará informações importantes sobre os impactos das condições climáticas no trabalho e rotina do campo. Com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Cooperativa, a conversa on-line marca também o lançamento do Plano Safra 2020/2021, em que o Sistema Sicredi irá disponibilizar R$ 22,9 bilhões, com expectativa de realizar aproximadamente 227 mil operações.

 

Conforme o presidente da Sicredi Vale do Rio Pardo, Heitor Álvaro Petry, que será mediador do bate-papo virtual (transmitido pelo Facebook e YouTube da Cooperativa), o crédito rural sempre foi muito importante para o agronegócio, pois está no papel da Cooperativa oferecer financiamentos aos agricultores em suas atividades de custeio e investimento. “Mas, com esta iniciativa, queremos ir além de ser um agente de crédito. Queremos levar informações substanciais, que são importantes para os agricultores terem sucesso em seus empreendimentos. E o clima está diretamente ligado ao agronegócio. Nós saímos de uma recente estiagem com grande prejuízos na nossa região e poder ter um técnico que fale sobre meteorologia e perspectivas é extremamente importante”, destaca.

 

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Seminário do Pró-Milho debate a produção na Metade Sul do Estado

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e a Emater/RS-Ascar realizaram virtualmente, nesta quarta-feira (8,) o “Seminário do Pró-Milho/RS – Produção na Metade Sul. O secretário Covatti Filho e o presidente da Emater/RS, Geraldo Sandri, abriram o evento e deram boas-vindas aos cerca de 500 participantes, entre produtores rurais e representantes de órgãos públicos, setores produtivo e industrial, instituições de pesquisa e assistência técnica, entre outros. A transmissão ocorreu simultaneamente pelo YouTube do Rio Grande Rural e pelo Facebook da Emater/RS-Ascar.

O secretário Covatti Filho destacou a importância da cultura do milho para o Rio Grande do Sul. “Lançamos no início deste ano o Programa Estadual de Produção e Qualidade do Milho, o Pró-Milho, para fortalecer toda a cadeia produtiva do nosso Estado. Mas ainda temos muito que aprender”. Ele desejou um ótimo seminário para todos.

O presidente da Emater/RS, Geraldo Sandri, agradeceu e parabenizou a iniciativa liderada pelo secretário. “É um programa que abrange toda a cadeia produtiva do milho, desde os cuidados com o solo, irrigação, armazenagem até a comercialização do grão. É uma grande alegria e orgulho fazer parte desse Programa como um braço forte e importante da Seapdr. Que essa iniciativa se estenda a outras culturas”.

Após a abertura, o diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Alencar Rugeri, destacou o potencial topográfico da Metade Sul, apresentou a média histórica do comportamento da chuvas durante o período da cultura do milho e como isso tudo interfere na média da produtividade, que chega aproximadamente somente à metade da média de produtividade do Estado, nas últimas três safras. “Cabe a nós fazer uma reflexão sobre uma estratégia a ser adotada para qualificar essa região que tem grande potencial para a produção de milho, pela topografia e áreas grandes. Trouxemos esses dados para trazer para o debate o atual cenário que existe e se apresenta dessa forma”.

Para Rugeri, entender esse cenário recai sobre a valorização da principal estratégia do Programa. “A ferramenta de segurança, que é a irrigação, é a cereja desse bolo”. O diretor finalizou sua participação destacando a importância da Embrapa e do Irga que já atuam na pesquisa e muitas experiências práticas de plantio de milho na várzea. O que agregará muito ao programa. “O grande salto que o Pró-Milho está dando é por conta do envolvimento de uma gama de entidades e instituições envolvidas e responsáveis pelo fenômeno do agronegócio, que tem por pilar de sustentação o milho. Sem o grão, a dificuldade para resolver a equação do deficit de milho seria intransponível”.

Logo em seguida, o doutor em agronomia e pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Giovani Theisen, abordou alguns aspectos da importância do milho do ponto de vista técnico aos sistemas de produção. Também ilustrou em sua apresentação alguns dados dos levantamentos da Instituição sobre as potencialidades da produção da cultura na região.

Ao final, Theisen apresentou as linhas de trabalho que estão sendo pesquisadas na Embrapa. “Além do que foi trabalhado em tempos passados por colegas que não estão mais na ativa, mas que contribuirá muito com o Programa, por meio da integração lavoura e pecuária, muito forte em nossa região, e uso de áreas de várzea para a cultura do milho. Com tudo isso é possível transformar uma realidade regional”.

O diretor de Política Agrícola e Desenvolvimento Rural da Seapdr e coordenador do Pró-Milho, Ivan Bonetti, afirmou que, no Estado, o setor de proteína animal, aves, suínos e bovinos consome anualmente cerca de 6,4 milhões de toneladas de milho como ração para os animais. “Grande parte é trazida do centro-oeste do país, chegando a um preço bem elevado, devido ao custo com o transporte até as indústrias gaúchas”, contextualizou. Segundo ele, na última safra, a cultura do milho teve uma redução de 31% na sua produção estadual, ficando em apenas 4,2 milhões de toneladas produzidas. “O que significa que, logo, o setor de proteína animal terá que importar mais de 2,2 milhões de toneladas de outros estados”.

Conforme Bonetti, somado à estiagem que reduz a disponibilidade de milho no Estado, tem-se a expectativa da evolução do status sanitário para “livre de aftosa sem vacinação”, o que possibilitará mundialmente a abertura de novos parceiros comerciais para o setor de proteína animal. “Logo, precisarão de mais milho para ração dos animais”, explicou.

Ele contou que, de 2019 até maio de 2020, o Estado deixou de arrecadar R$ 260 milhões em ICMS por não produzir milho suficiente. De acordo com Bonetti, diante desse fato e também da preocupação em não haver o estrangulamento de um setor tão importante, responsável por 10% do PIB estadual, entre outros motivos, foi criado o Programa Pró-Milho, que tem o objetivo de tornar o Rio Grande do Sul autossuficiente em milho, na relação produção/consumo.
O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa do Saneamento Animal (Fundesa) e diretor executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos no Estado do RS (Sips), Rogério Kerber, falou da garantia de que a produção tem consumo assegurado no mercado, notadamente, na produção de proteína animal, carnes e leite. “O Rio Grande do Sul, nos últimos anos, em média, apresenta um deficit entre produção e demanda de 1,5 milhões de toneladas ao ano. Em 2020 deve chegar a 2,4 milhões de toneladas”, sinalizou.

Segundo ele, essas aquisições, preponderantemente, se realizam no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, distantes em cerca de 1.500 km em média do RS. “Além disso, a produção do Sul do Estado estará muito próximo do Porto de Rio Grande, com vantagens competitivas na exportação”.

Por sua vez, o produtor rural e presidente da Associação dos Produtores de Milho do Rio Grande do Sul (Apromilho-RS), Ricardo Meneghetti, disse que o conhecimento é fundamental para levar o alimento de qualidade à mesa da população. Ele destacou a importância do Pró-Milho como incentivo para o Estado ser autossustentável nesta cultura. “E saliento que é um programa que foi criado a partir das necessidades dos elos da cadeia produtiva. Não veio de cima para baixo”.

Meneghetti vê com agrado que a metade Sul do Estado esteja querendo introduzir a cultura do milho em suas lavouras. “Acredito que, na próxima safra, o Pró-Milho, que foi prejudicado devido à pandemia do coronavírus, já vai surtir efeitos”.
Já o engenheiro agrônomo e diretor técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Ivo Mello, explicou que ser um monoculturista hoje não é uma estratégia de negócio desejável, uma vez que a agricultura conservacionista ou sustentável depende da rotação de culturas. “Então, usando um pilar fundamental da agricultura conservacionista preconizada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Irga vem investindo, há mais de uma década, em alternativas para que o produtor arrozeiro da Metade Sul do Estado seja mais resiliente em sua produção”.

Conforme Mello, várias estações experimentais do Instituto na região têm tido resultados promissores com a produção de milho, associando com práticas como a irrigação. “Temos conseguido excelentes produtividades, acima de 10 toneladas por hectare. O milho é mais uma opção que o Irga está proporcionando ao agricultor arrozeiro da Metade Sul, no sentido de contribuir para a política da Seapdr, de que as cadeias produtivas que dependem do grão milho tenham uma maior competitividade em relação aos mercados mundiais”.

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar
Jornalista Taline Schneider
Jornalista Darlene Silveira/Seapdr
Estagiário Gabriel Nunes

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Prefeitos recebem orientações sobre captação de recursos durante a pandemia

Vale do Rio Pardo

Reunião virtual na terça-feira contou com a participação do senador Luis Carlos Heinze

 

Os prefeitos da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) e do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) participaram de uma reunião virtual com o senador Luis Carlos Heinze na manhã de terça-feira, 7. O objetivo do evento foi discutir possibilidades de captação de recursos para os municípios durante a pandemia da Covid-19, por meio de leis complementares, portarias do Ministério da Saúde e resoluções do Banco Central.

 

Entre as oportunidades elencadas, o senador Heinze citou a Lei 172/2020, que trata da transferência de saldos financeiros remanescentes de exercícios anteriores, que permite às prefeituras acessar verbas da saúde que não foram utilizadas em administrações passadas. Segundo dados apresentados na reunião, o Vale do Rio Pardo tem mais de 21 milhões de reais à disposição em saldo de fundos de saúde.

 

Foi ressaltado também a Lei Complementar 173/2020, que dispõe sobre a suspensão de dívidas dos Estados e Municípios durante a pandemia do coronavírus no país. O senador destacou ainda que o governo federal dispôs recentemente aos Estados e Municípios R$ 13,8 bilhões por meio das portarias 1.393/2020 e 1.448/2020, assinadas pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazzuello.

 

Também segundo o senador, de um montante de R$ 729 milhões, dos quais cerca de R$ 300 milhões foram adicionados a partir de emendas parlamentares, o Vale do Rio Pardo tem R$ 37 milhões para receber.

 

Segundo o presidente do Cisvale e prefeito de Pantano Grande, Cássio Nunes Soares, a reunião com o senador foi importante para divulgar aos prefeitos o trabalho que vem sendo feito no Congresso Nacional para combater a pandemia.

 

“Ele (o senador Heinze) conseguiu apresentar pra nós muitos resultados que estão impactando diretamente nos municípios da nossa região. A questão dos débitos de financiamentos do BNDES, Caixa Federal,  Banco do Brasil, a possibilidade da prorrogação desses débitos. Os municípios têm essa possibilidade, mas têm que fazer o contato com as instituições, justamente para gerir essas prorrogações”, relatou o presidente do Cisvale.

 

Para o presidente da Amvarp e prefeito de Candelária, Paulo Butzge, o encontro via internet demonstra que o parlamentar está atuante na atenção ao Vale do Rio Pardo. Butzge destacou a importância de que as informações cheguem com celeridade nas prefeituras.

 

“Achei válido e interessante o encontro, pois demonstra o comprometimento do senador com a causa municipalista”, destacou. “Hoje, os recursos são de vital importância para os municípios. Sem esses recursos os municípios estariam enfrentando sérios problemas. Os municípios muitas vezes até têm o conhecimento do que ocorre na União, mas as vezes falta conhecimento mais detalhado. Se aplicado o recurso de maneira equivocada, na prestação de contas vai ter problema”, ressaltou o prefeito de Candelária, município que tem mais de R$ 2 milhões para receber em fundos de saúde. Ainda segundo Butzge, a verba é “fundamental” no combate da Covid-19 na cidade.

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