sexta-feira, maio 16, 2025
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Inscrições para os municípios que queiram sediar eventos da Rede Cidade Digital em 2025 são prorrogadas

Municípios podem se inscrever até o dia 9 de outubro. Eventos da RCD visam fomentar a troca de conhecimento e networking sobre o desenvolvimento de cidades inteligentes

 

O prazo para os municípios se candidatarem a sede dos eventos presenciais da Rede Cidade Digital (RCD) em 2025 foi prorrogado até o dia 09 de outubro. Em parceria com Prefeituras, a RCD promove fóruns e congressos estaduais de cidades digitais e inteligentes gratuitos visando fomentar o desenvolvimento das localidades através da inovação nos serviços públicos.

Os eventos da RCD possibilitam a troca de experiências entre os gestores públicos e acesso ao mercado fornecedor de tecnologias.O diretor da Rede Cidade Digital, José Marinho, destaca que em 2025 todos os estados brasileiros serão contemplados com um evento da RCD, seja presencial ou virtual.

“Isso é reflexo da capilaridade alcançada nos mais de 12 anos de existência da Rede. Será um ano especial, com a entrada de novos prefeitos e com a readequação de quem se mantém frente às administrações. De um modo geral, todos vão atrás de novidades tecnológicas para ajudarem nos processos de desenvolvimento dos municípios”, acrescentou o diretor.

Os municípios interessados em sediar um evento da Rede Cidade Digital devem preencher o formulário neste link.

Sobre a Rede Cidade Digital – A Rede Cidade Digital (RCD) é uma iniciativa de estímulo ao surgimento de cidade conectadas e eficientes no Brasil. Desde 2012, realiza em parceria com Prefeituras, desde 2012, eventos presenciais e virtuais gratuitos para prefeitos, gestores e servidores públicos pelo país, como forma de fomentar o investimento em governos digitais e mais eficientes, melhorando o atendimento municipal e propiciando condições de desenvolvimento socioeconômico.

Em 2024, a Rede Cidade Digital realizou três Congressos nos estados de Santa Catarina,  Espírito Santo e Rio Grande do Sul, que juntos reuniram mais de três mil inscritos de 300 prefeituras. Também foram realizados 13 de Fóruns em seis estados, com cerca mais de 3 mil servidores públicos de 500 prefeituras.

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Informativo do Legislativo de Vale Verde

SESSÃO ORDINÁRIA Nº 33 – em 16 de setembro de 2024

Aos dezesseis dias do mês de setembro de dois mil e vinte e quatro às treze horas e trinta minutos, nas dependências da Câmara Municipal de Vale Verde/RS, sob a presidência do vereador Eloir Storch, reuniram-se os vereadores deste Poder Legislativo. Presidente solicita que o secretário verifique o livro de presença, todos os vereadores se fazem presentes. Presidente coloca em apreciação a Ata nº 32/2024 ata foi aprovada por todos. Presidente abre espaço para grande expediente, os Vereadores que quiserem fazer uso da palavra se inscrevam. Presidente passa palavra para vereadora Sandra de Mello da Silva que cumprimenta todos nesta Casa Legislativa, vereadora solicita que o DAER tome uma atitude e arrume o asfalto da ERS 244 e 405 que está em péssimas condições de trafegabilidade, salienta sobre os últimos ocorridos com acidente com sua filha e um morador de Passo do Sobrado que se feriu caindo nos buracos, salienta que conversou com Laura e relatou que quebrou uma roda do seu carro. Presidente passa palavra para vereador Frederico Toillier que cumprimenta todos nesta Casa Legislativa. Solicita aos responsáveis do DAER que tomem providencias em relação a ponte seca que está com a lateral quebrada e que façam reparos no asfalto. Em relação as estradas do município estão muito boas, deseja uma boa sorte a todos colegas sucesso nessa caminhada. Presidente solicita ao secretário que faça leitura do ofício e projeto de lei. Of. Gab. nº 167/2024. Na oportunidade em que cumprimentamos cordialmente Vossa Senhoria, vimos através deste, encaminhar para apreciação e aprovação dos nobres Edis, o seguinte Projeto de Lei: Projeto de Lei nº 2.304/2024, de 13 de setembro de 2024 “Abre crédito suplementar, suplementa orçamento vigente e aponta recursos para cobertura”. Desde já, agradecemos pela compreensão e nos colocamos a disposição para quaisquer dúvidas. Presidente coloca o Projeto de Lei nº 2.304/2024 em discussão e logo após em votação. Projeto foi aprovado por todos e será enviado ao Executivo Municipal. Não havendo mais nada a ser tratado, Presidente declara encerrada a presente sessão ordinária ficando a próxima para o dia 23 de setembro ás 13:30 horas.

                                   

                       Guilherme Ubatuba                                  Eloir Storch

                             Secretário                                           Presidente

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Sicredi Vale do Rio Pardo celebra 105 
anos de legado com foco no futuro

Encontro com a imprensa regional ocorreu na última terça-feira e destacou diversas ações da cooperativa

Santa Cruz do Sul (RS) – Em um encontro com a imprensa realizado na última terça-feira, 24, a Sicredi Vale do Rio Pardo celebrou seus 105 anos de trajetória, reforçando o compromisso com o desenvolvimento das comunidades e destacando sua preparação para o futuro. Fundada em 1919, a cooperativa construiu ao longo das décadas uma sólida reputação baseada em princípios de cooperação, solidariedade e apoio mútuo. Hoje, a Sicredi VRP se consolida como uma das maiores cooperativas da região, com mais de 72 mil associados e ativos que ultrapassam os R$ 2,5 bilhões. Ao todo, são 317 colaboradores, quadro esse composto 73% por mulheres.

Durante o evento, o presidente da Sicredi Vale do Rio Pardo, Heitor Álvaro Petry, apresentou as diversas ações da cooperativa que, ao longo de mais de um século, fortaleceram a economia local, com destaque para os investimentos em educação financeira e apoio a empreendedores e agricultores. Além disso, Petry revelou detalhes de um novo projeto: a inauguração de uma agência temática em Linha Santa Cruz, que também abrigará um museu da imigração. “Queremos que esse local histórico seja um ponto de visitação, ligando o passado com o futuro, em um ano emblemático em que o Rio Grande do Sul celebra os 200 anos da imigração alemã”, destacou.

Ainda de acordo com Petry, a nova estrutura, prevista para ser concluída até dezembro, simboliza o compromisso da cooperativa com a inovação e o desenvolvimento, mantendo suas raízes firmes na história e cultura da região. “Queremos mostrar que, apesar de estarmos sempre olhando para o futuro, jamais deixamos de valorizar o legado e a trajetória que nos trouxeram até aqui”, afirmou o presidente.

Nos últimos anos, o Sicredi Vale do Rio Pardo se destacou por suas iniciativas voltadas à comunidade, como os projetos “Jornada de Educação Financeira nas Escolas”, que já impactou mais de 3 mil estudantes, e o programa de formação de cooperativas escolares em 27 instituições de ensino. Esta e outras iniciativas foram destacadas no encontro com a imprensa, que também contou com explanações do diretor Executivo, Márcio Algayer, da diretora de Operações, Daniele Mann, e do coordenador de Cooperativismo e Sustentabilidade, Marco Antônio da Rocha.

Apoio aos agricultores após as enchentes – Além de celebrar sua história, o Sicredi também aproveitou o encontro para destacar ações recentes, como o apoio oferecido aos agricultores atingidos pelas enchentes de maio, que devastaram diversas áreas do Rio Grande do Sul. Um dos exemplos mais emblemáticos foi o da jovem agricultora Lidiane Frantz, de 22 anos, que teve sua lavoura destruída. Graças ao programa de recuperação da cooperativa, que distribuiu mudas de hortifruti para os produtores afetados, ela e outros 400 agricultores da região conseguiram reerguer suas produções. “Fortaleceu o interior. Não só minha família, mas todas as comunidades foram impactadas por essas doações”, ressaltou Lidiane.

Com iniciativas que vão desde doações de mudas até a prorrogação de créditos para associados, o Sicredi alocou recursos do Fundo Social e do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) em auxílio aos municípios afetados pelas enchentes, demonstrando, mais uma vez, o compromisso da cooperativa com suas comunidades em momentos de crise. “Uma cooperativa só tem bons resultados se o seu associado está indo bem com seus recursos, seus investimentos. Por isso em momento de crise o Sicredi sempre vai estar ao lado. O associado crescendo e se mantendo forte é o segredo para a cooperativa se fortalecer”, frisa Petry.

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Debates políticos – Breno Pires

Bom dia amigos leitores e eleitores

* Debates políticos

Esta semana os espaços midiáticos e os meios de comunicação de nossa região foram dominados pelos debates (ou quase debates) entre os candidatos à majoritária de nossos municípios.

Momentos de, primeiramente (como dizem as candidatas à rainha de nosso município), os candidatos apresentarem seus planos de governo, isto é, as promessas de campanha; segundamente, contrapor os adversários com as suas ideias e propostas e a forma material e objetiva de se lhes alcançar os resultados propostos; terceiramente, perguntar, diretamente, olho-no-olho, ao adversário, o que, como e quando fazer tudo aquilo (que não é pouco) que está pretendo/prometendo fazer, se eleito, além de, muito importante, objetar as propostas e argumentos que não se mostram verossímeis. Quartamente e por fim, é a hora de materializar o comprometimento com sua comunidade.

* Debate político agrega votos?

Eis aí questão das mais interessantes.

Não sei se agrega, mas uma coisa eu tenho certeza: o desempenho positivo de um candidato em um debate legitima a opção de seus eleitores e, mais do que tudo, mantém engajados os seus correligionários e apoiadores.

Então, se não agrega, certamente mobiliza e fortalece, concorda?

* Debate transfere voto?

No meu humilde entendimento dos fatos não! Quem vota em A, vota em A, independentemente de debate ou do desempenho em debate. O mesmo vale para o B!

O amigo leitor trocaria seu voto, mesmo que seu candidato tivesse um mal desempenho em um debate? Hein? Hã? Nem eu…

* E os indecisos?

Bom, aí temos que considerar algumas situações ou condições…

Por exemplo, em cidades pequenas como as nossas eu penso que o número de indecisos seja tão insignificante que meia dúzia de votos, dois ou três por cento dos eleitores, não são capazes de fazer a diferença e definir uma eleição, ao menos na majoritária… Já em cidades grandes, eu penso que, mesmo com números relativos baixos, os números absolutos são maiores, daí que o coeficiente de indecisos têm mais peso em uma eleição…

Outro fator (que já está subentendido no item anterior): em cidades pequenas, onde a relação do eleitor com o candidato é muito pessoal, são muitos poucos os indecisos. Via de regra, quando começa a corrida eleitoral os candidatos já estão há muito definidos, como estão também os eleitores. Começou a campanha e já sabemos em quem votar.

E um esclarecimento se faz necessário: não entenda-se apenas por indecisos aqueles que não sabem se votam em A ou B, ou aqueles que não sabem se votam nulo ou branco; os indecisos também são aqueles que não sabem se votam em A, ou nulo, ou branco, e aqueles que não sabem se votam em B, ou nulo ou branco… É justamente nesses últimos casos que eu acredito que um debate possa fazer um mínimo de diferença…

* Os debates para mim

São importantes. Gosto de ver como os candidatos se comportam sob pressão, sob o crivo dos jornalistas e mediadores, tendo que responder questões objetivas sobre a realidade do seu município, bem como tendo que suportar a pressão e a manifestação do adversário.

Para mim, equilíbrio é fundamental, além, é claro, do conhecimento de causa…

Não gosto de candidatos que sejam agressivos e ofensivos a seus adversários, pois muitas vezes escondem sua pouca competência ou aptidão para a administração pública sob uma cortina de fumaça caracterizada pelo conflito…

Em termos de conhecimento de causa, é obvio que eu tinha muito interesse em ver/ouvir as propostas dos candidatos aqui do Vale para a área de Educação (assim, com letra maiúscula). Mas foi justamente no momento em que os medidores do debate que eu assistia perguntaram para a candidata Ana o que faria para tentar ampliar os índices de aproveitamento dos alunos das escola municipais daqui que estavam abaixo da média regional, que a candidata passou mal e o debate teve que ser encerrado… Fiquei no vácuo, kkk.

Eu tinha curiosidade de ouvir também o candidato Feijão sobre o tema, pois ele e o Melinho representam a continuidade da atual administração que, como todos sabem, tentou mudar o Plano de Carreira dos professores municipais justificando tal iniciativa através de argumentos bastantes questionáveis (para dizer o mínimo) e dando a entender, mais uma vez, que quando se fala em prioridade em educação os profissionais dessa área tendem a temer, pois muitas vezes isso significa maior incidência de responsabilizações, aumento de obrigações, de exigências e de trabalho e relativização de direitos… 

A Educação é uma área que somente quem tem autoridade consegue se manifestar de forma convincente, legítima e satisfatória. Não é um ramo da administração para achismos…

* O debate do Passo do Sobrado

Assisti ao final de um dos debates do Passo do Sobrado, na quarta-feira à noite. Achei (de achismo mesmo) bastante interessante o conflito de argumentações e interpretações que caracterizou aquele momento do programa.

Obviamente que o candidato da oposição tinha que se fazer um pouco mais contundente, pois lutava contra a continuidade do programa atual de administração que é capitaneado, óbvio, pela movimentação e mobilização da máquina administrativa municipal.

Por outro lado, o atual prefeito, sendo o “condutor” da máquina administrativa municipal, me pareceu bastante consciente do papel que tinha a defender, não se deixando abater pela pressão a que era submetido.

Ambos candidatos responderam quando lhes era conveniente, e se esquivaram dos temas mais “delicados” ou polêmicos, às vezes de forma bastante intencional, quase risível… No entanto, apesar de alguns momentos mais “intensos”, me ficou a ideia de respeito recíproco.

O papel do desafiante não é fácil, pois deve mostrar que a troca no comando municipal é uma alternativa interessante, oportuna e necessária; o papel do candidato à reeleição também não é fácil, pois todo administrador público tem telhado de vidro, e ele deve mostrar que a continuidade de sua administração é uma medida interessante, oportuna e necessária.

Independentemente de quem ganhar, acredito que o Passo estará em boas mãos, certo?

* Falta pouco agora

Então, entramos nos momentos derradeiros da corrida eleitoral.

Acredito que a posição dos candidatos nesse momento seja mais de não perder os votos que já tem, do que conseguir mais votos, pois como eu disse acima, em cidades pequenas como as nossas, o número de indecisos a essas alturas da contenda é insignificante.

Claro que esse meu argumento cairá por terra se a diferença de votos entre o eleito e o preterido pelas urnas for mínimo, entendendo-se por mínimo, ao menos para mim, que não sou um estatístico, abaixo dos cinco por cento dos eleitores.

Mas não acredito que isso vá ocorrer, nem aqui no Vale, nem no Passo. Concorda comigo amigo eleitor? Hein? Hã?

Bom fim de semana e até à próxima, se Deus quiser.

PS: semana que vem dedicarei um espaço para as proporcionais, certo?

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“A despeito de algumas situações localizadas, Passo do Sobrado é o município que mais nos preocupa”, afirma Juiz

Faltando menos de dez dias para as eleições, ele faz avaliação para o pleito, e afirma que a despeito de algumas situações localizadas, o município de Passo do sobrado é o que mais os preocupa.

“Tem despertado a nossa atuação e as nossas energias, mas de modo geral, a campanha tem se pautado dentro do que é conatural, dentro do que é tolerado, dentro do que é admitido, o que não implica que tenhamos que intervir e fazer as correções necessárias e, eventualmente, aplicar as punições devidas. No entanto, é natural desses processos que ocorram disputas mais emocionadas, que a paixão por vezes tenha lugar onde a razão deveria estar, e há alguns excessos, há alguns impulsos que fazem parte do jogo”

De modo geral, ele disse que as coisas têm percorrido um caminho ainda aceitável, e afirma que espera que até o dia 06 de outubro “podemos dizer que tivemos uma disputa equilibrada em algum patamar respeitosa e que não tenhamos problemas jurídicos mais adiante, que revertam eventuais escolhas do eleitorado”, finaliza.

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