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O vereador Evaldir (PSB) saudou a todos, em especial os integrantes dos Bombeiros Voluntários presentes na Câmara, e lamentou ter que subir à Tribuna para denunciar o que chamou de “governo da maldade” em Passo do Sobrado. Citou o pensador Nicolau Maquiavel, dizendo que, diante das maldades que “este cidadão está fazendo juntamente com sua equipe e boa parte dos vereadores desta Casa”, Maquiavel se sentiria pequeno.
Evaldir criticou o tratamento dado aos adversários políticos, que, segundo ele, são tratados como inimigos, e apontou que o governo “nega moradias” e não prioriza a construção de habitação popular, castigando a população mais carente que precisa pagar altos aluguéis. Ressaltou que o governo “maltrata os agricultores” que não apoiaram a gestão nas eleições e, na área da Saúde, apesar do esforço dos médicos e servidores, os exames de rotina demoram até dois meses para serem realizados, como um simples hemograma.
O vereador destacou ainda o “desdém” com que o funcionalismo público vem sendo tratado e criticou o que considera perseguição política em diversos segmentos da sociedade. Citou como exemplo a instauração de uma CPI contra uma colega, que chamou de “piada de mau gosto” e “maldade pura”, e questionou o que mais se pode esperar “de um governo dessa qualidade”.
Sobre as obras na rua São José, considerou o projeto bonito, mas questionou a necessidade de arrancar árvores históricas e destruir calçadas já existentes, sugerindo que o governo poderia asfaltar a rua e plantar árvores onde não há, além de implantar um caminhódromo e bicicletódromo, priorizando obras mais urgentes como moradias populares. Lembrou do programa de habitação nacional e questionou se a gestão irá aderir, mencionando que os R$ 2,25 milhões usados em certas obras poderiam ser investidos em asfaltamento de ruas em locais como o loteamento Ferreira.
Evaldir também citou a fala do presidente Fábio sobre as secretarias de Esporte e de Governança e lembrou que, além destas, a secretaria de Indústria, Comércio e Turismo foi reativada, prevendo um gasto total de cerca de R$ 1,4 milhão ao final dos quatro anos de mandato. Cobrou por que não há recursos para atender demandas urgentes da comunidade, como o caso do loteamento Tamandaré, onde veículos estão atolando, reforçando que, quando se trata de atender os mais carentes, os recursos parecem não existir.
Espaço de Líder de Bancada
No espaço de líder, Evaldir declarou ter sido favorável à proposta relacionada à empresa RS Calçados, defendendo que primeiro se garantam empregos e depois se invista em lazer. Sobre a saúde, informou ter solicitado dados que mostram uma média mensal de gastos de R$ 9.900, mas que, em outubro do ano eleitoral, esse valor saltou para R$ 24 mil, enfatizando que “a verdade faz bem”.
Comentou que o uso de brita em estradas é positivo, mas precisa ser acompanhado de outras medidas, citando casos de material espalhado com a chuva, e ressaltou que “piada não soma em nada”. Em relação à indicação da colega Tânia, declarou total apoio, esperando que o governo passe a olhar para a situação dos mais carentes, corrigindo que foram mencionadas três secretarias, mas na verdade são quatro: três criadas e uma reativada.
Sobre o projeto de lei do transporte escolar, afirmou que irá analisá-lo com cuidado, prevendo uma votação apertada de 5 a 4, e lamentou que apenas quatro vereadores estejam, em sua visão, realmente defendendo a população em geral. Disse que fará as observações necessárias, ouvirá o secretário responsável e as empresas de transporte antes de votar.
Evaldir encerrou sua fala saudando os colegas vereadores pela iniciativa em prol do desassoreamento dos arroios, destacando a importância de priorizar ações em defesa da comunidade, especialmente das famílias mais necessitadas de Passo do Sobrado.