Em cerimônia realizada na noite da última quarta-feira, 26, o coronel Rodrigo Schoenfeldt assumiu oficialmente o Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Rio Pardo (CRPO/VRP). O evento que teve início às 17h, no Auditório Central da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), sob a presidência do Coronel Douglas da Rosa Soares, subcomnadante-geral da Brigada Militar, contou com a presença do Comandante-Geral da Brigada Militar, coronel Cláudio dos Santos Feoli, de ex-comandantes regionais do Vale do Rio Pardo, além de deputados, prefeitos, vereadores e outras autoridades civis e militares da região.
O Comandante Geral da Corporação, coronel Cláudio dos Santos Feoli, destacou o excelente trabalho do Cel RR Moresco, que dedicou quase 35 anos de sua carreira à Brigada Militar, sempre com profissionalismo e compromisso com a segurança pública. Ele também desejou sucesso ao coronel Schoenfeldt, que agora lidera uma área vital para a economia e o turismo do Estado, atendendo 24 cidades diariamente pelo 2º e 23º BPM. Durante a cerimônia, foi descerrada a fotografia do ex-comandante.
Desde o dia 8 de janeiro, Schoenfeldt ocupava o cargo, quando o coronel Giovani Paim Moresco passou à reserva remunerada. O coronel da reserva Giovani Paim Moresco que dezembro do ano passado, completou 35 anos de atuação na Brigada Militar, destacou que, “é uma sensação de dever cumprido. Dever cumprido da ativa, porque da reserva remunerada ele recém iniciou”, salientou.
Schoenfeldt, 49 anos, que é natural de Candelária, é bacharel em Ciências Militares, com especialização na área de Defesa Social. Ele possui uma ampla experiência, tendo atuado em diversas funções, incluindo o 12º Batalhão de Polícia Militar, o 1º Batalhão de Polícia de Choque, o Comando de Policiamento da Capital e o Departamento de Comando e Controle Integrado da Secretaria da Segurança Pública, além de ter sido Comandante do 23º BPM e do Comando Regional do Vale Taquari.
Em seu discurso ele destacou que embora a região tenha índices relativamente baixos de criminalidade, é preciso trabalhar para reduzir cada vez mais. “Ainda não estamos satisfeitos. Queremos sempre baixar ainda mais os índices porque entendemos que a sociedade merece um melhor ambiente para viver”, enfatizou.
