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O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) foi o local escolhido para o lançamento nacional de uma das pesquisas mais relevantes já desenvolvidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento vai medir os impactos socioeconômicos das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024 e teve sua apresentação oficial realizada nesta quarta-feira, 26, em Santa Cruz do Sul.
A coordenadora do estudo, Juliana Paiva Vasconcellos, explicou que esta é a primeira vez que o Instituto desenvolve um projeto voltado exclusivamente para os efeitos de desastres ambientais. “Queremos compreender o que mudou na vida das pessoas após as enchentes: como elas estão vivendo, quais as perdas materiais, os impactos na saúde e na estrutura das famílias”, afirma. A metodologia segue diretrizes internacionais e foi construída com base em experiências globais que visam auxiliar a formulação de políticas públicas de prevenção e resposta a eventos extremos.
A fase de testes terá início já na próxima segunda-feira e seguirá por 15 dias. Serão mil entrevistas por telefone com moradores do Estado. Dessas, 500 ocorrerão no Vale do Rio Pardo, região priorizada por conta da intensidade dos danos registrados. As outras 500 serão realizadas em áreas igualmente atingidas, como o Vale do Taquari e a capital Porto Alegre.
O presidente do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), Gilson Becker, afirmou que a decisão do Instituto de lançar a pesquisa na sede do Consórcio reconhece o trabalho realizado durante e após as enchentes. “É mais uma vez o Cisvale sendo protagonista, e isso se deve ao trabalho que realizamos, inclusive com a criação do Comitê Pró-Clima. Esses dados atualizados serão fundamentais para a elaboração de projetos e a definição de investimentos, para que possamos construir caminhos mais seguros para nossos municípios”, avalia.
Também participaram do lançamento representantes dos municípios de Vera Cruz, Candelária e Sinimbu, além da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), reforçando o envolvimento regional na construção de soluções baseadas em dados e na colaboração entre diferentes setores.
Como será a pesquisa
A aplicação será feita pelo Centro de Entrevista Telefônica Assistida por Computador (Cetac), de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. As ligações são gravadas. Para esclarecer dúvidas, o IBGE coloca a opção de e-mail e outros canais de comunicação para esta finalidade. O IBGE utilizará essa estrutura para garantir agilidade, segurança e confiabilidade na coleta de dados, sendo que as ligações serão originadas pelo número (21) 2142-0123.
Os entrevistados responderão a perguntas sobre perdas de imóveis, interrupções na vida pessoal, condições atuais dos domicílios, impactos na saúde física e mental, e ações de recuperação. A ideia é construir um retrato estatístico e social dos efeitos das enchentes entre abril e maio deste ano.
A partir de 15 de setembro, o estudo entra em sua etapa principal: serão 15 mil entrevistas em domicílios de todo o Rio Grande do Sul, com coleta de dados até 15 de dezembro. A divulgação oficial dos resultados está prevista para março de 2026.
Para Juliana Paiva Vasconcellos, do IBGE, a escolha de Santa Cruz do Sul e do Cisvale reforça a importância da região na agenda de reconstrução. “É simbólico estarmos aqui para esse lançamento. O Vale foi muito afetado, mas também mostrou uma capacidade de organização que faz a diferença na resposta aos desastres”, destaca a coordenadora.