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A 24ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal, realizada na segunda-feira, 16 de junho de 2025, foi marcada por um debate intenso em torno da abordagem policial sofrida pela família Hermes, residente em Passo da Mangueira, interior do município. O episódio, que envolve o Leandro Hermes, repercutiu entre os vereadores e provocou manifestações quanto à conduta da Brigada Militar.
Segundo relatos apresentados por parlamentares durante o Grande Expediente, a abordagem teria sido marcada por truculência e excessos. O vereador Evaldir Carlos Dettenborn (PSB), que atuou por 27 anos na área da segurança pública, relatou ter ouvido testemunhas que afirmam que houve uso desproporcional da força, incluindo algemas, spray de pimenta e até disparos.
“Não se pode admitir que se algeme um pai de família e se use spray de pimenta em rostos de trabalhadores”, criticou Evaldir, sugerindo a criação de uma comissão de direitos humanos para apurar os fatos.
A vereadora Juliana da Silveira (PDT) também se posicionou sobre o caso. Disse ter sido procurada por membros da comunidade preocupados com a forma como a operação foi conduzida.
“Reforço meu respeito pela Brigada Militar, mas defendo o diálogo e o respeito mútuo. É preciso apurar os fatos com responsabilidade”, declarou. Juliana afirmou ter ouvido a versão da família Hermes e da família Carvalho, e aguarda o posicionamento oficial da Brigada.
O vereador Elísio Machado (PDT) demonstrou preocupação com relatos recorrentes de abordagens agressivas.
“Quero ouvir a versão da família Hermes e da própria Brigada. A instalação de câmeras corporais em uniformes policiais seria um passo importante para garantir a transparência”, opinou.
O presidente da Câmara, vereador Fábio Baierle (PP), afirmou ter conversado com ambas as partes envolvidas e reconheceu a complexidade do caso, colocando a tribuna da Casa à disposição para que os interessados apresentem publicamente suas versões.
Outros parlamentares, como Mateus Santos de Freitas (PL), Loreno Romário de Carvalho (PP) e Selmo Baierle Fagundes (Republicanos), também manifestaram solidariedade à família Hermes e defenderam o diálogo como caminho para a solução do impasse. A proposta de implementação de câmeras nos uniformes e a exigência de apuração mais detalhada foram pautas recorrentes nos discursos.
A sessão contou ainda com a presença de membros da família Hermes no plenário, evidenciando a relevância e sensibilidade do tema.
Entenda o caso
O episódio ocorreu na sexta-feira, 6 de junho, na localidade de Passo da Mangueira, durante uma abordagem da Brigada Militar a um caminhão que carregava tabaco. Segundo informações, o veículo estava estacionado em frente à propriedade quando foi abordado pelos policiais.
De acordo com a versão da Brigada Militar, a intenção era apenas verificar o que estava ocorrendo devido a grande quantidade de ligações recebidas. No entanto, após uma reação alterada do caminhoneiro e de seu filho, foi dada voz de prisão para averiguação. Nesse momento, dois dos três envolvidos teriam fugido, sendo perseguidos por um dos policiais.
Relatos apresentados à Câmara dão conta do uso de spray de pimenta, tiros e agressões físicas ao pai e ao filho durante a ação. A Brigada, por sua vez, afirma ter outra versão dos fatos.