Início Breno Pires Verão, carnaval e álcool – Parte I – Breno Pires

Verão, carnaval e álcool – Parte I – Breno Pires

Bom dia amigos leitores

* Uma constante nas festas de Carnaval (mas não só…)

Sabemos que festas, e o Carnaval, por ser uma das festas mais “intensas” que existe no Brasil não foge à regra, pelo contrário, são marcadas por, entre outras coisas, consumo de bebidas alcoólicas. Via de regra o álcool é a (maior) companhia dos festeiros, pois que independentemente de estarem acompanhados por um par ou sós, o copo, a lata, a garrafa está presente. A parceria é automática, sendo exceção vermos foliões dançando, brincando e se divertindo sem que estejam tomando uma bebidinha. O fato de estarmos no verão e submetidos a intensas e constantes altas temperaturas apenas reforça esse quadro. Concorda comigo amigo leitor? Ah, e nem precisa de festa para se tomar uma bebidinha, além de que geralmente já se vai para a festa depois de ter tomado umas doses ou uns copos “no esquenta”, certo?

* Bebidas alcoólicas

Como o nome já diz, são bebidas que têm em sua composição o álcool (etanol).

No Brasil, por força de lei (vale uma pesquisa no Dr. Google), é considerada bebida alcoólica aquela que possui mais de 0,5° GL (meio grau Gay Lussac) de álcool em sua formulação, isto é, grosso modo, uma bebida que tem mais de meio por cento de álcool em sua formulação é considerada alcoólica. Louis Joseph Gay-Lussac, o “GL” que aparece em muitos rótulos, é um físico e químico francês que, entre os séculos XVIII e XIX, criou a tabela que mede o teor alcoólico de uma bebida.

* A bebida universal?

Tenho para mim, nos meus parcos conhecimentos técnicos sobre o tema, que a cerveja é a bebida mais universal que existe, visto que é servida e apreciada em praticamente todas as festas e eventos que existem, além de estar presente na totalidade dos lares onde bebidas alcoólicas são consumidas. Quando falo em cerveja, falo em chope também. Ou o amigo leitor sabe de alguma festa ou já foi em alguma festa ou evento em que, tendo bebidas alcoólicas, não havia cerveja?

A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida no Brasil e no mundo, sendo que a primeira sexta-feira do mês de agosto é considerada como o Dia Internacional da Cerveja.

* Cervejas e cervejas

Isso mesmo amigo leitor: felizmente aqui no Brasil houve, nos últimos tempos, uma proliferação na fabricação de cervejas, permitindo àqueles que apreciam a bebida terem a oportunidade de saborear bebidas as mais variadas, fugindo daquelas cervejas industriais e tradicionais que há muito conhecíamos. São tantas as opções à disposição dos apreciadores, entre eles, eu, que acredito que seja impossível descrever a quantidade de rótulos que se têm à disposição atualmente. Felizmente!!!!

Tirando as cervejarias mais tradicionais e industriais, conhecidas por todos, estima-se que o Brasil tenha mais de duas mil cervejarias artesanais, sendo que cada cervejaria produz uma grande quantidade de “rótulos”, ou seja, tipos diferentes de cerveja… Assim, não duvido mesmo que seja inestimável (que não se pode estimar) a quantidade de cervejas que se têm à disposição tanto aqui no Brasil como no mundo como um todo.

* Mas não só cervejas

Obviamente que o consumo de bebidas alcoólicas não se resume apenas a cervejas. O Brasil é rico em possibilidades, tanto nacionais quanto importadas. Há para todos os gostos, paladares e bolsos, sendo a cachaça, o whisky e a vodca as mais comuns.

Bebida que tem sido muito consumida principalmente (mas não só) entre os jovens é a mistura de destilados com energéticos. A gurizada bebe direto e em grandes quantidades. É pouca coisa não!

Bebida alcoólica é quase um sinônimo de festa e de verão, e isso, por sua natureza e caraterística (da bebida), tem suas implicações. Mas isso é assunto para outro momento. Voltaremos!!!

* Parabéns Mulheres

Não podia deixar passar em branco esta data tão importante, afinal, é um dia especial diante da necessidade de se destacar a luta feminina por igualdade, segurança e dignidade. A voz feminina tem sido cada vez mais significativa em nossa sociedade, mas ainda estamos em fase de aprendizagem no que diz respeito ao empoderamento feminino, afinal, a discriminação, o preconceito e o feminicídio, como práticas comuns e até “socialmente concebíveis”, ainda são de uma realidade a ser necessariamente superada.

Ao fim e ao cabo, tudo se resume a uma busca por respeito; e nós homens temos que ser protagonistas também nessa luta das mulheres.

Meu abraço, meu reconhecimento pelo 8 de Março, assim, com letra maiúscula, e meu desejo de força no músculo que a pegada é forte!

* GRENAL

E vai começar a decisão de um dos mais interessantes Gauchões da história do futebol gaúcho.

O Inter, que há muitos anos não ganha um título, tentando acabar com o jejum. Tenho inclusive que se tem um título que temos chances de conquistar é esse, pois nas demais competições que vamos disputar esse ano me parece que seremos apenas coadjuvantes. O mesmo vale para os tricolores.

E como ingrediente especial, a tentativa do Grêmio em conquistar um inédito octacampeonato, sequência que o Colorado já tem e quer evitar a todo custo que o rival o consiga.

Teremos dois Grenais muito interessantes pela frente. Te escapa medinho, que o medão te paga. E a flauta vai ser forte, ahahahahahahahahah.

Bom fim de semana e até à próxima, se Deus quiser.

PS. Amigo leitor, aposta um cafezinho no resultado do Genal de amanhã?